Cursita: Misma de Camargo
Tutora: Vanja
Turma 2 vespertino
Unidade: 4 Currículos, projetos e tecnologia
Campo Grande, 02 de dezembro de 2009
Professora regente: Misma de Camargo
Disciplina: Língua Portuguesa
Fontes:- acervo de filmes da professora Misma
- pesquisas a internet
- vídeos de paródia
1- Conteúdo:Produção de paródia
2- Competência e habilidades:
- Aprender a valorizar princípios de respeito;
- Aprender a produzir paródia;
- Desenvolver um olhar crítico para identificação dos mais diversos tipos de preconceitos;
- Desenvolver a oralidade.
3- Público alvo: 8º e 9º ano
4- Estratégias utilizadas:
- Aulas expositivas sobre o trabalho
- Assistir filmes
- Aulas na sala de tecnologia para pesquisas à internet, produção da paródia e para assistir videos e assistir paródias produzidas no data show
- Apresentação e gravação das paródias
5 - Recursos utilizados:
- Sala de aula e de tecnologia
- Televisão e video
- Computador
- Máquina de fotografia e filmadora
- Datashow
6- Metodologia
- Em grupos os alunos discutirão pontos polêmicos sobre cenas de preconceitos assistidas nos filmes;
- Os alunos reunirão em grupos para produção da paródia e ensaios;
- Haverá um dia para apresentação das paródias;
- Todos os alunos reunirão para assistirem no datashow a paródia filmada.
7- Avaliação
- Interesse e participação;
- Desenvolvimento e envolvimento nas atividades propostas ;
- Paródia
8- Tempo de execução
- De seis a sete aulas
9- Objetivo final
- Oportunizar que os jovens trabalhem no processo de fortalecimento de uma cultura de paz
- Valorizar princípios de respeito, tolerãncia, diálogo e solidariedade
Conclusão
Tornar a educação para a não-violência é um trabalho árduo. Jamais conseguiremos se não envolvermos o aluno, que é o nosso alvo principal. Envolvendo-os aprenderão também a valorizar princípios por muitos já esquecidos. Através deles fortaleceremos a paz, tolerância e solidariedade, além de desenvolver um olhar crítico sobre o mundo e traduzir criticas e aprendizados em paródia.
Convivemos com a diversidade social, e, muitas vezes, pelos nossos princípios familiares, nos é difícil a aceitação do outro. Isso gera conflitos e leva, a maioria das vezes, à violência. É preciso trabalhar o nosso ser para que haja aceitação e valorização do ser humano, como pessoa indispensável à nossa convivência que chega para somar, enriquecer o nosso dia a dia.
É necessário tentar entender o outro a partir de seus valores e do respeito mútuo entre as partes, sem relação de superioridade.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN ) afirmam que [...] é a sociedade, quer queira, quer não, que educa moralmente seus membros, embora a família, os meios de comunicação e o convívio com outras pessoas tenham influência marcante no comportamento da criança.
Realmente é na escola que a criança recebe a maior parte de sua educação. Sabe-se que o desenvolvimento social está ligado intimamente ao emocional e também, diretamente às idéias de participação, aceitação social e auto-imagem. Gradualmente, a criança incorpora a seu auto conceito, os valores e os hábitos das pessoas aceitas como seus heróis. Por isso, é de fundamental importância o fato de a criança ter modelos adequados, com os quais possa identificar-se.
O contexto social da escola é múltiplo. Percebemos diferentes realidades. Com a diversidade social sempre aparece as comparações, desigualdades e preconceitos, e a escola, sendo parte da sociedade, sofre reflexos dessas desigualdades. Através da educação as pessoas procuram modificar o comportamento, as disposições comportamentais e as características de personalidade de outras pessoas tendo em vista uma meta: mudar para melhor.
O uso da tecnologia disponível na escola é imprescindível para reconhecimento do nosso trabalho. Foram usados, a tv para assistir cenas de filmes, internet para pesquisa, máquina fotográfica e filmadora para registrar o trabalho e data show para todos avaliarem seu proprio trabalho.Os alunos se mostraram bem interessados por se sentirem valorizados.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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